Algumas fontes internacionais revelaram a descoberta de um processo aberto por um grupo de 38 pessoas - entre 21 ex-funcionários e 17 ainda contratados pelo estúdio - que pede uma indenização entre $ 78 e 125 milhões de dólares contra a Infinity Ward. O valor calculado é relativo aos bônus e royalties que haviam sido prometidos em contrato e não foram cumpridos durante as vendas desde o lançamento de Call of Duty: Modern Warfare 2, violando assim o Código do Trabalhador da Califórnia.
O motivo desta ação judicial parece ter relação direta com toda a polêmica causada pela Activision em meado de março, quando invadiu o escritório da desenvolvedora Infinity Ward com seguranças privados, mandando embora o presidente e o diretor geral sob a acusação de estarem negociando um novo projeto com outra grande publisher do mercado, levando em consideração que a Actvision é a dona do estúdio criador de Call of Duty.
Desde então, uma debanda de funcionários já deixou a Infinity Ward, além de formarem um novo estúdio aliado à Electronic Arts, concorrente direta da Activision, com o nome de Respawn Entertainment, número que já chegou a 26 pessoas nesta semana. Só para se ter uma base, os 38 funcionários autores do processo representam 40% de toda a equipe que trabalhou no desenvolvimento de Modern Warfare 2.
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